terça-feira, 29 de setembro de 2015

Superar os próprios limites




Prezado leitor (a), por mais incrível que  pareça, a única pessoa que você tem realmente que superar sempre será a você mesmo, ou seja, para alcançar os seus objetivos, realizar os seus sonhos, ser feliz e fazer com que as pessoas ao seu redor também  sejam felizes, diariamente você tem que superar os seus próprios limites.

Antes de tudo será necessário que você adote uma posição humilde para com você mesmo e reconheça os seus limites, através do auto-conhecimento, faça uma viagem ao seu interior. Há pessoas que já viajaram para vários países, conheceram as várias maravilhas no mundo, mas nunca tiveram a coragem de fazer uma viagem transparente e sincera para conhecer de verdade o que há de belo ou de mal dentro delas, as qualidades ou defeitos que definem a sua verdadeira personalidade.

Olhar para dentro de si mesmo, analisar com a devida imparcialidade  o seu caráter, o que realmente você pensa, e a sua conduta, é um dos maiores desafios de  todo ser humano . Na mitologia grega, nos podemos observar a figura da “Medusa”, uma mulher  linda que foi amaldiçoada por um Deus do Olimpo. Esta “maldição” consistia em que todos os seres que olhassem para a “Medusa” se transformariam em pedra. Se formos interpretar esta figura da mitologia por um determinado ângulo, nós vamos perceber que a “Medusa” representa justamente o nosso interior, pois ao olharmos para dentro de nós mesmos poderemos ficar escandalizados com os nossos pensamentos, muitas vezes de inveja, ou a nossa conduta,  quando tratamos de maneira injusta os nossos semelhantes,  ou quando estamos movidos por um sentimento negativo e  cometemos atos que as vezes nos arrependemos pelo resto da vida.

Para superar os nossos limites, a primeira providência que devemos tomar é cultivar o auto-conhecimento, exercitar diariamente o habito de estudar a si mesmo, medir nossos atos, vigiar os nossos pensamentos e exercer uma das máximas da ética que nos foi ensinada pelo evangelho do Nosso Senhor Jesus Cristo: “fazer com o próximo, o que nós gostaríamos que o próximo fizesse a nós mesmos”.

Outra qualidade que devemos cultivar é ter a necessária força-de-vontade para mudar diariamente os nossos pensamentos, visto que, o pensamento gera  a conduta, a conduta gera o hábito e por meio do habito nós formamos o nosso caráter.

A auto-confiança também deve ser cultivada, pois uma pessoa que não acredita nela mesma, não consegue   convencer as outras pessoas. Henry Ford, um dos maiores empreendedores de sua época, nos deixou um sábio ditado que era o seguinte: “Se você acha que pode ou acha que não pode, em qualquer uma das opções você estará sempre certo”. Ele quis nos alertar que devemos antes de tudo, acreditar  que nós podemos fazer o que deve ser feito.

Muitas vezes as limitações que nós acreditamos ter  são  frutos  de paradigmas que foram gradativamente plantados dentro de nossa personalidade pela nossa própria família, os professores e a sociedade de um modo geral. Para superar os nossos próprios limites devemos andar do lado contrário ao que anda a maioria, enxergar o obvio e além do obvio, estar sempre pronto para absorver novos conhecimentos  ou até mesmo aprender a reaprender as novas  lições e experiências passadas.


Um Abraço e até outro post

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Será que você consegue vender gelo para esquimó?






Prezado leitor (a), na realidade eu quis ser mais emblemático  quando eu coloquei este tema como assunto  deste artigo, mas o que eu quero enfatizar para vocês é que se um dia alguém for trabalhar na área de vendas, a primeira dica é justamente tentar identificar se o público alvo está corretamente alinhado com aquele produto ou serviço que será repassado para o consumidor.

Com certeza você não vai conseguir vender gelo para esquimó, areia no deserto do Saara ou carne de vaca na India para fazer churrasco,  ou seja, se você não parar para identificar a relação entre o mercado e o produto ou serviço, em quase cem por cento das vezes em que você for vender, ganhará um “não” do cliente ou consumidor como resposta.

Parece fácil, mas uma boa parte dos vendedores autônomos ou empresas ligadas à venda de algum produto ou serviço não analisa o mercado em que vai disponibilizar  o seu produto e se não vende, também não consegue compreender que há uma relação muito próxima entre  a necessidade do consumidor e o produto que se quer oferecer no mercado.

Por outro lado há ainda aqueles vendedores que tentam empurrar o produto ou serviço para o consumidor de qualquer forma, para ganhar mais comissão, aumentar os lucros ou bater uma determinada meta estipulada pela empresa. Isso acontece na maior parte das vezes, na oferta de serviço de bancos, telefonia e empresas de telemarketing que incomodam constantemente o consumidor com serviços que ele na realidade  ele não deseja ou não tem necessidade.

Após a identificação  correta da relação entre o público alvo e o consumidor, pode-se partir então para uma abordagem mais direta ao cliente. Nesta fase da abordagem não é para oferecer o produto logo de primeira para o cliente, lembre-se que um vendedor de sucesso, antes de tudo, tem que verificar uma forma de apontar uma necessidade daquele produto para o cliente ou então realçar as vantagens e benefícios acerca da aquisição do produto pelo consumidor.

O produto ou serviço que será oferecido pelo vendedor é para sanar uma necessidade ou viabilizar uma solução para um determinado problema ou óbice que o cliente aponte para o vendedor. Vender na realidade é uma arte e ao mesmo tempo uma técnica, pois o vendedor  necessita passar sinceridade  e confiança para o cliente, portanto o vendedor não deve oferecer para o cliente um produto ou serviço em que ele mesmo não usa ou acredita.

Ao mesmo tempo em que ele precisa passar esta confiança no produto para o consumidor, fazer com que ele se sinta a vontade para decidir, sem impor o seu ponto de vista, também há várias técnicas de venda que podem ser utilizadas para alcançar um bom resultado nas vendas. Contudo o mais importante é aprender a servir ao cliente com um atendimento de boa qualidade, seja quando ele for comprar o produto ou for devolver a mercadoria.

Podem ter certeza que um cliente bem tratado, que realmente esteja alinhado com o produto oferecido, com o realce dos benefícios ou identificação das necessidades da compra do produto pelo vendedor, com certeza retornará para comprar e fará uma propaganda positiva da  mercadoria. Não é que o consumidor sempre tenha razão, mas o bom  vendedor precisa sempre identificar as razões e necessidades do consumidor.

Um abraço a todos e até outro post.



domingo, 27 de setembro de 2015

A gente leva da vida, a vida que a gente leva.






Prezado leitor (a), viver somente para trabalhar e ganhar dinheiro não pode ser o maior objetivo desta vida. A gente leva da vida a vida que a gente leva. Descontrair com os amigos no final de semana. Rir descontraidamente e se divertir sem se preocupar com as dificuldades da vida, abraçar uma arvore em agradecimento a natureza, rezar sempre agradecendo ao nosso Pai todo poderoso, aprender a perdoar de coração e servir a todos, seja nosso  afeto ou desafeto, se alimentar de uma maneira equilibrada, estar sempre aprendendo com os outros, através dos livros ou através da vida, dar um abraço apertado nos familiares ou amigos, ser ético nas suas atitudes e agir sem inveja e com pureza de coração são alguns princípios e atitudes que podem fazer a diferença para que você tenha  uma vida mais plena e feliz para você, seus familiares, amigos. Abra sempre as mãos para o céu e agradeça a Deus, mesmo nos infortúnios ou derrotas, pois você  nada acontece sem a permissão de Deus, ou seja, sempre é para a nossa evolução, lembre-se sempre da lei da causa e do efeito.

Bem, depois destes humildes conselhos, de uma pessoa que também erra como todos os outros e está se esforçando sempre para aprender, para descontrair um pouco, acima do texto, para quem gosta, está um vídeo feito pela minha família, uma  simples samba de roda em um fundo de quintal.

Abraço a todos e até outro post.

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Empreender em tempos de crise



Prezado  leitor (a), mais do que nunca nestes  tempos de crise  no governo e  setor privado, para sobreviver à instabilidade é preciso  que as pessoas arregacem as mangas, saiam de suas casas, e com um pensamento positivo, aliado à ação e força de vontade, procurem alternativas para a realização de um negócio, uma boa idéia, ou visualizem a necessidade das outras pessoas ou empresas para iniciar um empreendimento de sucesso.

Posso assegurar que também é na crise que se encontram as oportunidades, pois  é nesta mesma crise,  que as cartas  do  mercado estão constantemente sendo redistribuídas. Neste cenário,  as pessoas, possuidoras de  um espirito empreendedor poderão fazer a diferença, para elas, bem como para a sociedade. O empreendedor em tempos de crise é aquele que não se intimida com os óbices e dificuldades que estão pelo caminho,  enfrenta e reconhece a crise com uma determinação e brilho nos olhos que é própria das pessoas que querem fazer a diferença no  mundo.

Infelizmente a maioria das pessoas somente sabem reclamar quando estão passando pela crise, não vislumbram oportunidades que podem ser uma opção para sobreviver e atingir o caminho do sucesso. Em  tempos de crise, há várias profissões e áreas que podem  estar  em alta, como por exemplo  a área da educação, as consultorias, e outros nichos de mercado que podem vir a ser atrativos para quem deseja iniciar o seu próprio negócio e se tornar independente financeiramente.

O empreendedor  necessita constantemente observar o mundo ao seu redor, pois  destas observações é que surgirá uma boa idéia ou uma grande oportunidade. Naturalmente que se essa boa idéia não for colocada em prática através da ação, com capital próprio ou um patrocínio através de pessoas que acreditem naquela idéia, o empreendimento com certeza não vai para frente,  fazendo com que o negócio  vá por água abaixo.

Nós brasileiros fomos criados com um paradigma de que o emprego estável é o maior objetivo profissional em nossas vidas,  desde o jardim de infância. Com isto fomos educados a ter sempre o salário no final do mês para pagar as contas, salário este que na maioria das vezes não sobra sequer para um lazer no final de semana, ou não dá para pagar as contas, e aí vamos nos acostumando com esta vida de “mesmice”, conformados, como se o destino nos tivesse colocado onde nós estamos para sempre. É como naquela velha frase que maioria sempre diz: “É assim mesmo, estou conformado, afinal de contas, eu nasci deste jeito e  nada vai mudar”.

Nas escolas não se ensina que existem outras alternativas para se vencer na vida, que a faculdade por si só, não será sinônimo de emprego, que é necessário  ir além da faculdade para alcançar o caminho do sucesso. A grande alternativa para a crise atual é realmente o empreendorismo, mister se faz que saímos da nossa zona de conforto  e busquemos outras alternativas além do velho sonho do emprego estável.

A crise não é para ser ignorada, mas sim enfrentada, ou seja, também ser otimista ao extremo, pode fazer com que o futuro empreendedor caia do cavalo, por estar com a cabeça nas nuvens. Encare a crise de frente, com a cabeça fria, estude o cenário e as oportunidades. Com certeza em alguma empresa, pessoa ou grupo sempre vai  apresentar uma necessidade. A função do empreendedor é  saber identificar esta necessidade, e vislumbrar uma solução viável e inteligente para solucionar os problemas ou  óbices identificados no mercado.

Empreender em tempos de crise é saber identificar as necessidades de um determinado mercado consumidor, propor soluções através de uma boa idéia ou uma inovação  e arregaçar as mangas para trabalhar incansavelmente, com uma vontade indomável, sem ouvir as pessoas negativas ou criticas destrutivas das outras pessoas. Eu falo de auto-confiança, brilho nos olhos e assertividade para superar a crise e alcançar ótimos resultados para a própria pessoa e a sociedade, pois nós precisamos de mais empreendedores de sucesso, que apontem como chegaram ao topo de seus negócios, como exemplo de superação das crises, por mais acentuadas que possam parecer.